Após uma perereca paralisar e provocar atrasos nas obras para a construção do Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu, em 2009, chegou a vez de uma coruja se meter entre os operários.
Segundo a Secretaria Estadual de Obras, um pequeno trecho da construção foi interditado devido à presença de um ninho de coruja-buraqueira. As obras só serão retomadas nessa área após o nascimento e saída dos filhotes.
Segundo a Secretaria Estadual de Obras, um pequeno trecho da construção foi interditado devido à presença de um ninho de coruja-buraqueira. As obras só serão retomadas nessa área após o nascimento e saída dos filhotes.
A ave fez o ninho em buracos no solo e as covas têm em torno de 1,5 metro a 3 metros de profundidade e de 30 cm a 90 cm de largura. Essa espécie coloca, em média, de seis a 11 ovos e a incubação dura de 28 a 30 dias. Mas os filhotes só deixam o ninho quando estão com 49 a 56 dias.
Em 2009, uma perereca de 2 cm, rara e ameaçada de extinção, paralisou a obra, uma das mais importantes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e orçada em R$ 1 bilhão.
Na época, o bichinho, que vive na Floresta Nacional Mário Xavier, em Seropédica, foi apelidado de “Norminha” pelos operários. E não para na coruja. No início do mês, outra obra rodoviária do Estado foi afetada.
Dessa vez, um ratotoupeira, com cerca de 97 milímetros e 22 gramas, da espécie Blarinomys breviceps, foi encontrado no local em que vai ser construída a estrada-parque ParatyCunha. O ratinho, que vive embaixo da terra, consta como presumivelmente extinto no livro vermelho de espécies ameaçadas do Estado.
Não haverá atrasos na obra, como no caso das do Arco Metropolitano, mas a construção terá cuidados especiais na região.Todas as obras são monitoradas por uma equipe de gestores ambientais que trabalham para proteger a fauna e flora dessas regiões.
Em 2009, uma perereca de 2 cm, rara e ameaçada de extinção, paralisou a obra, uma das mais importantes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e orçada em R$ 1 bilhão.
Na época, o bichinho, que vive na Floresta Nacional Mário Xavier, em Seropédica, foi apelidado de “Norminha” pelos operários. E não para na coruja. No início do mês, outra obra rodoviária do Estado foi afetada.
Dessa vez, um ratotoupeira, com cerca de 97 milímetros e 22 gramas, da espécie Blarinomys breviceps, foi encontrado no local em que vai ser construída a estrada-parque ParatyCunha. O ratinho, que vive embaixo da terra, consta como presumivelmente extinto no livro vermelho de espécies ameaçadas do Estado.
Não haverá atrasos na obra, como no caso das do Arco Metropolitano, mas a construção terá cuidados especiais na região.Todas as obras são monitoradas por uma equipe de gestores ambientais que trabalham para proteger a fauna e flora dessas regiões.
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