Fonte: R7
Os 450 alunos da Escola Municipal Marinete Cavalcante de Oliveira, cujas obras paralisadas foram invadidas por traficantes, terão que esperar quase um ano para retornar ao colégio. Uma comissão de deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) visitou na semana passada a escola de Nova Iguaçu, interditada há três anos, e relatou que o lugar é usado como ponto de venda de drogas.
A prefeitura do município informou que as obras serão retomadas no segundo semestre deste ano, com previsão de término no início do ano letivo de 2012.
Enquanto o prédio não fica pronto, a alternativa oferecida pela prefeitura foi a transferências dos alunos para o Ciep 22 (Centro Integrado de Educação Pública), localizado na mesma cidade da Baixada Fluminense. A mudança criou tensão entre os dois grupos de estudantes. Os alunos da escola municipal disseram aos integrantes da comissão que são ameaçados e agredidos pelos do Ciep.
Segundo relatório da comissão, é comum os alunos da escola municipal serem impedidos de entrar no refeitório ou no banheiro. Também foram ouvidas denúncias de agressões graves entre os alunos. Os episódios foram minimizados por diretores, mas relatados por pais e pelo porteiro, que fez questão conversar sobre o assunto com a comissão da Alerj.
Porém, a denúncia de violência na escola causou espanto nos representantes da prefeitura. Segundo a assessoria da administração municipal, apenas uma queixa de desentendimento entre alunos foi registrada no Conselho Tutelar.
Os 450 alunos da Escola Municipal Marinete Cavalcante de Oliveira, cujas obras paralisadas foram invadidas por traficantes, terão que esperar quase um ano para retornar ao colégio. Uma comissão de deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) visitou na semana passada a escola de Nova Iguaçu, interditada há três anos, e relatou que o lugar é usado como ponto de venda de drogas.
A prefeitura do município informou que as obras serão retomadas no segundo semestre deste ano, com previsão de término no início do ano letivo de 2012.
Enquanto o prédio não fica pronto, a alternativa oferecida pela prefeitura foi a transferências dos alunos para o Ciep 22 (Centro Integrado de Educação Pública), localizado na mesma cidade da Baixada Fluminense. A mudança criou tensão entre os dois grupos de estudantes. Os alunos da escola municipal disseram aos integrantes da comissão que são ameaçados e agredidos pelos do Ciep.
Segundo relatório da comissão, é comum os alunos da escola municipal serem impedidos de entrar no refeitório ou no banheiro. Também foram ouvidas denúncias de agressões graves entre os alunos. Os episódios foram minimizados por diretores, mas relatados por pais e pelo porteiro, que fez questão conversar sobre o assunto com a comissão da Alerj.
Porém, a denúncia de violência na escola causou espanto nos representantes da prefeitura. Segundo a assessoria da administração municipal, apenas uma queixa de desentendimento entre alunos foi registrada no Conselho Tutelar.