Isso mesmo Governador, as crianças tem que ficar fora da escola não é, vossa senhoria vai está no governo para sempre né? E pior estudantes especiais Sr. Sérgio Cabral.
UPP na Zona Sul e a Baixada toma no ***.
Fonte: Jornal Extra
Mais de 100 pessoas participaram da caminhada contra o fim do ensino fundamental do Instituto de Educação Rangel Pestana, nesta quarta-feira, em Nova Iguaçu. Pais, alunos, representantes do Sindicato estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), do Conselho Tutelar do Centro e da Comissão de Educação da Câmara dos Vereadores de Nova Iguaçu fecharam a Via Light, protestando contra a migração de alunos do ensino fundamental de oito escolas estaduais para turmas do município.
Mãe de uma portadora de Síndrome de Down, de 24 anos, a dona de casa, Célia Costa Salles, de 58 anos, contesta o fato de a filha ter sido mandada para uma sala de 6º ano.
-Ela está há dez anos na escola, mas não sabe ler.
Para a produtora cultural, Mariângela Pereira, mãe de um aluno, de 10 anos, que não é especial, a decisão das secretarias estadual e municipal de Educação é arbitrária.
- Todos concordam que a decisão é arbitrária, menos a prefeita e a secretária de educação de Nova Iguaçu, e o governador e o secretário estadual de Educação. Eles querem dar um tiro no pé?
A diretora do Sepe, Luciana Lobo, disse que o município ainda não está pronto para absorver os alunos da rede estadual.
- O município não está construindo escola. O estado acaba com o segmento sem que o município tenha condições de absorver.
A Secretaria de Educação de Nova Iguaçu informou que os alunos foram encaminhados às escolas da rede municipal de ensino obedecendo a critérios de proximidade se suas residências. A secretaria informou ainda que a Escola Municipal Professora Venina Correa Torres oferece oficina pedagógica na modalidade de Ensino de Jovens e Adultos (EJA) para alunos especiais e que a rede possui 36 salas de recursos para atendimento aos alunos especiais.
A Secretaria estadual de Educação (Seeduc) disse que a migração dos alunos do ensino fundamental só foi possível porque a prefeitura apresentou as unidades escolares municipais para as quais os alunos poderiam ser transferidos. A Seeduc informou que está acompanhando de perto todo o processo de transição dos alunos com necessidades educacionais especiais.
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