segunda-feira, 30 de abril de 2012
Empreiteira alvo da CPI do Cachoeira tem contrato em Nova Iguaçu
A empresa de Fernando Cavendish - Delta alvo da CPI do Cachoeira faturou alto e sem ter vencido qualquer licitação, prestando o serviço de coleta de lixo na cidade de Nova Iguaçu.
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
Até quando vamos ficar calados?
Invadimos o Facebook com uma nova campanha...
Gente vamos a luta, vamos compartilhar pra ver se um dia possa chegar aos olhos das pessoas que estão pouco se lixando para nós meros trabalhadores que acordamos cedo para trabalhar e chegamos tarde no trabalho, e o que é pior ainda ouve sempre a mesma coisa do patrão "Sai mais cedo de casa". Incrível...
Na íntegra acesse o Link http://on.fb.me/I0oAFt
Pois bem, Veja:
O BRT RIO "Ligeirão" temos as seguintes opções: TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil, faltou uma. Qual seria?TransBaixada vê de pensaram nisto, NÃO.
O Metrô RIO vai da Zona Sul a Zona Norte e está ampliando até a Barra da Tijuca. A Baixada mas uma vez ficou fora dos planos de ampliação.
Nós só temos a seguinte opção andar de Trem lotadão com gente até na porta, ou pegar coletivos que demoram 3 horas pra chegar no destino desejado e ainda pagar um absurdo por isto.
O BRT RIO "Ligeirão" temos as seguintes opções: TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil, faltou uma. Qual seria?TransBaixada vê de pensaram nisto, NÃO.
O Metrô RIO vai da Zona Sul a Zona Norte e está ampliando até a Barra da Tijuca. A Baixada mas uma vez ficou fora dos planos de ampliação.
Nós só temos a seguinte opção andar de Trem lotadão com gente até na porta, ou pegar coletivos que demoram 3 horas pra chegar no destino desejado e ainda pagar um absurdo por isto.
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sábado, 21 de abril de 2012
Artesanato muda a vida de moradoras de Nova Iguaçu
Fonte: Jornal Extra
Com mãos habilidosas, um grupo de mulheres da Baixada Fluminense está costurando um futuro promissor, através do artesanato.
Juntas, elas têm talento, bom gosto e o que chamam de faro para detectar o que pode render uma boa peça. Maria Aparecida Melo, de 49 anos, está mudando a realidade das moradoras de Prados Verdes, em Nova Iguaçu, mostrando à comunidade que é possível ganhar dinheiro com o lixo:
— Eu crio bijuterias, que ninguém diz que é com pet — afirma, com orgulho, a criadora do grupo Arte Fato.
Cidinha, como é conhecida na comunidade, ganha cerca de R$ 1 mil por mês, com a venda dos produtos no catálogo e tem orgulho em dizer que faz com as mãos o seu salário:
— A renda depende muito do mês. No ano passado, próximo ao Natal, ganhei R$ 4 mil — comemora a artesã.
Para Cristine de Souza Andrade, de 47 anos, o artesanato sempre foi terapia. Com um filho doente, portador de paralisia cerebral, o crochê era distração e alento:
— Tive que largar o trabalho. A saúde do meu filho exigia dedicação integral. Foram 19 anos brincando com as linhas. Quando ele morreu, em 2009, eu tinha muita coisa pronta e aí surgiu a ideia de vender os produtos.
Mas vender onde? Foi nessa época que Cristine, conheceu a Rede Asta que, que desde 2009, ajuda as artesãs a venderem seus produtos. A empresa cria um portfólio a cada quatro meses, com itens de moda, decoração e artesanato, muitos deles feitos a partir do reaproveitamento de diferentes materiais, como garrafas pet, jornais e revistas, retalhos, fibra de bananeira e piaçava, entre outros.
Nova forma de fazer negócio
Com materiais reaproveitados, o grupo faz produtos cheios de charme como almofadas, bijuterias, echarpes, bolsas, chaveiros, pufes, entre outras formas de artesanato.
A venda direta é feita por conselheiras, através de um catálogo, de forma muito parecida com a das grandes redes de cosméticos. No total, 33 grupos do estado participam do catálogo.
— O que propomos é um jeito novo de fazer negócios, valorizando sempre o trabalho dos produtores. Além de disseminar a cultura de que todos nós podemos sim fazer algo para mudar — conta Alice Freitas, idealizadora e coordenadora executiva da Asta.
Os grupos são capacitados, através de programas de treinamento.
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terça-feira, 17 de abril de 2012
4ª Casos de se espantar em Nova Iguaçu, envolvendo o Hospital da Posse (HGNI)
Ainda querem, ter a "cara de pau" de tentar reeleger essa Prefeita. 1 pode ser pouco pra eles, 2 é muito, 3 é demais e 4 não tem preço, nem tem como sugerir algo, diante de tantos fatos
1º CASO - Grávidas sem atendimento no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu
Fonte: Jornal Extra
As grávidas que procuraram atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) precisaram ontem pedir socorro em outras unidades. O Hospital da Posse, obrigado a reabrir a maternidade por determinação da Justiça, fechou o setor no fim de semana por falta de médicos plantonistas.
Grávida de oito meses, Débora do Carmo Peixoto, de 20 anos, estava em casa, em Belford Roxo, quando percebeu que estava perdendo líquido amniótico. Pegou duas maçãs, um pacote de biscoito, o dinheiro do ônibus e seguiu com o marido, o eletricista
Felipe da Silva Alves, de 27 anos, para a Hospital da Posse. Quando chegou lá, encontrou a maternidade fechada.
— Não tenho nem dinheiro para almoçar. Agora, vou ter que buscar atendimento em outro lugar ou voltar para casa — reclamou Débora, pouco antes de ser levada, por ambulância do Corpo de Bombeiros, para o Hospital da Mulher Heloneida Stuart, em Meriti.
A situação de Jaqueline de Bias, de 27 anos e também grávida de oito meses, era ainda mais delicada. Na “quarta barriga”, ela precisou deixar os outros três filhos com a mãe para buscar atendimento. Na última gravidez, há quatro anos, teve gêmeos, nascidos no Hospital da Posse. Mas um deles não sobreviveu, porque, segundo a mãe, teve infecção.
— Não quero perder um filho de novo, porque é muito doloroso — diz, passando a mão sobre a barriga.
Jaqueline afirma que a gravidez é de alto risco, mas não está tomando os medicamentos indicados porque não tem dinheiro para comprá-los.
Grávida de oito meses, Débora do Carmo Peixoto, de 20 anos, estava em casa, em Belford Roxo, quando percebeu que estava perdendo líquido amniótico. Pegou duas maçãs, um pacote de biscoito, o dinheiro do ônibus e seguiu com o marido, o eletricista
Felipe da Silva Alves, de 27 anos, para a Hospital da Posse. Quando chegou lá, encontrou a maternidade fechada.
— Não tenho nem dinheiro para almoçar. Agora, vou ter que buscar atendimento em outro lugar ou voltar para casa — reclamou Débora, pouco antes de ser levada, por ambulância do Corpo de Bombeiros, para o Hospital da Mulher Heloneida Stuart, em Meriti.
A situação de Jaqueline de Bias, de 27 anos e também grávida de oito meses, era ainda mais delicada. Na “quarta barriga”, ela precisou deixar os outros três filhos com a mãe para buscar atendimento. Na última gravidez, há quatro anos, teve gêmeos, nascidos no Hospital da Posse. Mas um deles não sobreviveu, porque, segundo a mãe, teve infecção.
— Não quero perder um filho de novo, porque é muito doloroso — diz, passando a mão sobre a barriga.
Jaqueline afirma que a gravidez é de alto risco, mas não está tomando os medicamentos indicados porque não tem dinheiro para comprá-los.
2º CASO - Médica denuncia falta de gazes em maternidade em Nova Iguaçu
Por falta de equipamentos básicos, medicamentos e profissionais, as duas unidades de terapia intensiva neonatal do Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, não estão mais recebendo pacientes. Enquanto a da Maternidade Mariana Bulhões, que funcionava num espaço anexo ao hospital, permanece fechada, a que opera internamente na unidade de saúde não recebe mais pacientes, apenas trata os oito bebês internados.
— A gente estava praticando medicina de guerra na UTI da maternidade — disse uma médica. — Há cerca de duas semanas, tivemos que levar os bebês para tomar sol no pátio do estacionamento, pois o aparelho de fototerapia estava quebrado. Faltava desde incubadoras aquecidas até gazes e luvas descartáveis. Íamos de jeitinho em jeitinho até que a situação ficou realmente insustentável.
A UTI neonatal da maternidade, explica a profissional, fechou há cerca de um mês, o que causou aumento da demanda na unidade interna do hospital, que já recebia pacientes acima de sua capacidade. O que era um "copo cheio", transbordou, explica a pediatra Beliza Marques Barreto, funcionária da maternidade que, temporariamente, assumiu a coordenação da UTI do Hospital da Posse, na tentativa de trazer de volta os 32 profissionais que pediram demissão desde o mês passado.
— Só aceitei a proposta porque o secretário municipal de Saúde (Carlos Henrique Melo) se comprometeu em resolver todas as questões estruturais das UTIs, e me deu aval para contratar médicos — disse Belize, que está otimista quanto ao retorno dos colegas. — Acho que em dois ou três dias conseguiremos suprir o déficit.
Corrente e cadeado
Com as UTIs fechadas, não estão mais ocorrendo partos no hospital, que teve a maternidade lacrada. Na porta, além da corrente e do cadeado, dois avisos afixados: um que pedia paciência aos usuários frente à alta demanda, e outro que explicava o fechamento da unidade.
Quem buscava atendimento nesta segunda-feira (9) na Maternidade Mariana Bulhões, no Hospital da Posse, era surpreendido pelas portas fechadas. A dona de casa Maria Gabriela Detes, de 23 anos, tentou, em vão, retirar os pontos da cesariana na unidade, onde teve o filho Pedro Henrique no dia 29.
— Pediram para eu tentar no ambulatório ou na emergência. Não consegui ser atendida e recebi a sugestão de procurar ajuda em Belford Roxo ou São João de Meriti — disse.
3º CASO - Menina morre na UTI do Hospital da Posse; família reclama de fechamento de maternidade
Fonte: Jornal Extra
Chegou ao fim a luta da pequena Fernanda da Silva Fruzoni, internada há uma semana na UTI neonatal do Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), o Hospital da Posse. A menina, que era neuropata crônica, morreu no domingo. Antes de ir para a unidade do HGNI, ela ficou quase um ano na UTI neonatal da maternidade Mariana Bulhões, fechada na semana passada.
De acordo com a mãe da bebê, Ravini Dias Fruzoni, de 16 anos, a menina, que completaria um ano no próximo dia 27, piorou após a transferência para a unidade hospitalar.
— Ela ficou 350 dias no Mariana Bulhões e bem. Na Posse, já percebi a piora dela. Não tinha nem agulha para fazer a perfuração. Se entrarem mais crianças, vão sair mortas. Um médico disse que ela estava com bactéria, mas, no óbito, não atestaram nada disso — disse a mãe da menina.
A morte da criança levou o pai de outra recém-nascida, Rita de Cássia Vitória Abdalla Sarti, de apenas quatro meses, ao desespero. O ajudante de pedreiro Emerson Afonso Sarti, de 29 anos, teme que o mesmo aconteça com a sua filha, que está internada na unidade médica.
— Ela estava há três meses sem ter convulsão e voltou a ter. Só vive sedada. Vão esperar minha filha morrer? — questiona, desesperado.
4º CASO - PM encontra cerca de 25 fetos em lixo de hospital em Nova Iguaçu
Fonte: G1
Ainda segundo a polícia, alguns dos fetos seriam de 2004. O material será incinerado na quarta-feira (18).
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Ladrões roubam malotes e armas dos vigilantes de carro forte em Nova Iguaçu
Olha o resultado das UPP'S... Bandidos na pista, até roubando carro-forte coisa de cinema que a tempos não víamos.
Em depoimento, os vigilantes contaram na 52ª DP (Centro), que investiga o caso, que os ladrões estavam armados com pistolas e um fuzil. A ação foi rápida e o bando rendeu os seguranças, tomando dois malotes de dinheiro — um com R$ 185 mil e outro com R$ 160 mil. Em seguida, os criminosos fugiram de carro.
Além disso, foram levados dois revólveres e uma pistola dos vigilantes. Segundo o 20º BPM (Mesquita), não houve reação ao assalto e ninguém se feriu.
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quinta-feira, 5 de abril de 2012
CSI Nova Iguaçu invade geral, e já capa de revista
Será que nós vamos ganhar um bloco em algum programa de TV, assim como a Dilma, que, agora, alça voo sozinha lá no “Casseta e Planeta Vai Fundo”
Fonte: Kibe Loco
“CSI: Nova Iguaçu”, fruto da sociedade entre o Kibe Loco e o Anões em Chamas é, nada mais, nada menos, que capa da edição de aniversário da revista “Info Exame”. E isso é só o começo.
Em breve (breve mesmo!) vocês assistirão, por aqui, vídeos inéditos e se vocês são daqueles que vivem pedindo um episódio inteiro de “CSI: Nova Iguaçu”, cuidado: desejos podem virar realidade (e nós, de repente, podemos ganhar a chave da famosa cidade da Baixada Fluminense).
Enfim, enquanto esse novo e maravilhoso mundo de entretenimento e fantasia não brota na frente de vocês, assistam aos episódios de “CSI: Nova Iguaçu” AQUI, à famigerada participação da estonteante Cléo Pires.
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Tv
Vila Operária, em Nova Iguaçu mais um bairro abandonado
Moradores reclamam de lama, lixo, valas, ratos e até cobras em casa, dificuldade de combater dengue também é problema na região. E o pior é acreditar que anos de PAC, um lugar possa estar desta forma.
Fonte: G1
Lama, lixo, dificuldade de acesso, valões, esgotos a céu aberto, falta de iluminação, ratos e focos de dengue são alguns dos problemas do bairro de Vila Operário, em Nova Iguaçu.
"É uma vergonha. Inclusive meu marido teve dengue, várias pessoas daqui tiveram dengue", conta a dona de casa Luciana Ferreira da Silva, que sofre com um valão na porta de casa.
Joana D'Arc, que também já contraiu dengue, conta que usa sacos plásticos no pé para caminhar em dias de chuva. "Alaga tudo. Você não enxerga nada na rua. Inclusive, tem muito rato. As cobras entram na casa das pessoas. Não temos água, não temos saneamento, nada. É impossível a gente combater a dengue com a situação que a gente vive aqui", diz a dona de casa.
Prefeitura promete obras
Joana D'Arc, que também já contraiu dengue, conta que usa sacos plásticos no pé para caminhar em dias de chuva. "Alaga tudo. Você não enxerga nada na rua. Inclusive, tem muito rato. As cobras entram na casa das pessoas. Não temos água, não temos saneamento, nada. É impossível a gente combater a dengue com a situação que a gente vive aqui", diz a dona de casa.
Prefeitura promete obras
A prefeitura de Nova Iguaçu reconhece que há muitas ruas ainda sem infraestrutura básica e informa que faz um levantamento para tentar atender às necessidades dos moradores. Segundo a Secretaria de Obras da cidade, nas quatro ruas mostradas pela reportagem, as obras vão começar em 30 dias.
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Garotinho vem a Nova Iguaçu pedir votos pra Rogério Lisboa, e confirma candidatura em 2014
Olha só quem já está botando a cara em Nova Iguaçu, e já está pedindo votos
O pré-candidato da aliança PR - DEM à prefeitura de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa com Garotinho e Clarissa |
- Rogério Lisboa é o único da cidade que vai me apoiar para ser governador. Se o povo quer me ver governador, já sabe em quem votar. Votar em Rogério Lisboa para prefeito de Nova Iguaçu – discursou Garotinho.
Clarissa também discursou apresentando seu pai como futuro governador do Rio e falou sobre os projetos sociais de Garotinho, como o cheque cidadão e o restaurante popular que teviram implantações em Nova Iguaçu. E atacou adversários de Rogério Lisboa à prefeitura de Nova Iguaçu, como o deputado federal Nelson Bornier (PMDB):
- Tem muita gente com medo desta aliança (PR-DEM). Vou apoiar Rogério Lisboa para prefeito de Nova Iguaçu. – discursou Clarissa
Confirmando que vai ser candidato ao governo do Rio em 2014, Garotinho aproveitou para atacar, o governador Sérgio Cabral (PMDB).
- Eu queria ser governador (em 2010), mas me deram um golpe. Ele (Cabral) usou a Justiça para me impedir de ser governador. Quatro anos passam rápido. Em 2014, eu vou voltar se Deus quiser - disse o ex-governador durante o discurso no Iguaçu Basquete Clube.
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domingo, 1 de abril de 2012
PT de Nova Iguaçu teme suicídio político
Fonte: Jornal de Hoje
A agonia petista
Na avaliação de observadores políticos do estado, no ano de 1996 o PT elegeu dois vereadores em Nova Iguaçu (Flávio Nakan e Carlos Ferreira, o Ferreirinha). Com a emancipação de Mesquita, ficou apenas o Ferreirinha. Em 2004, com a eleição de Lindbergh para prefeito, a bancada passou para dois vereadores e, na reeleição, para três. Sem candidatura própria, ficam claras as possibilidades de eleger apenas um e com exaustivo esforço.
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